Je vous emmène à travers mes vidéos découvrir mon expérience acquise depuis plus de 30 ans a silloner le globe entier à la recherche de pierres précieuses, de rencontre mémorables mais aussi de difficulté parfois …
Identificada por Wzerner em 1805 nos Alpes austriacos, ela deve seu nome ao austriaco Siegmund Zois, Barão von Edelstein (1747-1819). Ela faz parte do grupo de epidotos. Sua variedade a mais conhecida é a tanzanita que não é um mineral reconhecido pela Commissão internacional de
Trata-se da variedade azul da zoisita. Ela teria sido conhecida desde 1954, mas foi em 1967 que Manuel de Souza “descobre” esta gema, por acaso, em Arusha na Tanzânia. Fala-se logo na imprensa do “tesouro azul da Africa”, fazendo referência aos grandes cristais semelhantes à
Descrita por Pline em 77 apos J.C., seu nome lembra seja seu defeito, uma dureza mediocre “malakos” que significa mole em grego, seja sua cor verde “malaké”, que quer dizer verde-violacio em grego. Os egipsios, os gregos, os romanos o empregaram desde a alta antiguidade.Ela
Não confundir com a lazurita, constituinte principal do lapis-lazuli. A lazulita era também chamada klaprotita, em honra ao mineralogista alemão Klaproth (1743-1817) que descobrira o titânio e o urânio e descobriu esta pedra. Este nome caiu em desuso mas ele evitaria toda confusão entre lazulita,
Ela foi chamada também de “dicroita” (por causa de seu forte dicroismo) ou “iolita” (por causa de sua cor violeta), os anglo-saxões continuam a chama-la por este nome. Ela honra o nome do geologo francês Cordier, professor do Museo Nacional de historia natural de Paris.
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